O sábado em Santos amanhece com o céu cinzento e fortes rajadas de vento vindas do mar. Com o clima assim, é comum ver pessoas pelas ruas com os seus guarda-chuvas na mão. Grandes ou pequenos, estampados ou não, vale tudo para se proteger da chuva.
Criado há cerca de 3400 anos na antiga região da Mesopotâmia (hoje, Iraque), o guarda-chuva continua sendo um utensílio de fundamental importância na vida de qualquer pessoa mesmo no século XXI. Hoje, há modelos e preços para todos os gostos e bolsos.
A vendedora de uma loja no Super Centro Boqueirão, Audrey Persald, diz que não tem tempo ruim para vender guarda-chuvas. Ela garante que vende bem em qualquer época do ano e completa que não altera os preços quando chove. “Nós temos modelos que vão de R$ 15 até R$ 50, não mudamos isso”.
Já o ambulante Leonides Nascimento, que trabalha nesse ramo há 18 anos, afirma que neste período do ano, entre agosto e setembro, é quando mais se fatura com a venda de guarda-chuvas. Segundo ele, os modelos que vendem mais são os menores e os mais baratos, comprados por R$ 4,20 para serem vendidos por R$ 6. Ele lembra que antes comprava esses mesmos modelos por R$ 2,50 e vendia por R$ 5, ou seja, ganhava 100% em cima do valor original do produto.
O vendedor Alexandre Silva fala da preferência de modelos entre os diferentes tipos de pessoas. “As crianças gostam mais daqueles estampados com personagens de desenhos animados, as mulheres preferem aqueles de cores diferentes do preto comum e pequenos para guardar em bolsas. Já os homens, de maneira geral, querem logo os mais baratos e simples, não ligam muito para o estilo”.
Independentemente do modelo, cor ou preço, o guarda-chuva é aquele objeto que pouca gente gosta de carregar ou deixar guardado na bolsa ou na mochila, mas de grande utilidade para qualquer pessoa.
Só pq somos os melhores, e os melhores merecem o melhor. Isso vai evoluir ok?
ResponderExcluiramo hein =)